Utilizar o frigorifico de casa como uma morgue onde guardamos religiaosamente cadáveres de comida em elevado estado de potrefacção não é lá muito fixe, mas menos fixe ainda é guardar cadáveres com crises de identidade.
Passo a esplicar, um cadáver com crise de identidade é uma coisa que já morreu há algum tempo mas ainda não o descobriu e continua a manter a sua presença como se de nada se trata-se.
Ontem há noite por exemplo eu tinha um cadáver de fiambre com crise de identidade muito bem acomodado dentro da caixa que lhe é destinada, ao abrir a caixa olhei para ele e pensei: ''hum... és capaz de ainda estar propicio para consumo'' e PUMBA acabei com ele.
Resultado: esta manhã descobrir que é melhor não comer os cadáveres do nosso frigorifico. -.-''
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